Mulheres que fizeram história: Dorothy Maubane
Dorothy Dipuo Maubane (1943–2004) foi uma empresária bem-sucedida e inovadora que se tornou praticista, professora e conferencista da Ciência Cristã. Seu ativismo espiritual ajudou pessoas a superar instabilidade política, violência, pobreza, medo, raiva e pesar. Onde outros viam violência, opressão e injustiça, ela via oportunidades para estabelecer ordem, compaixão e justiça — o que trouxe profundas mudanças para sua própria vida e a de outros.
Ela nasceu e se criou em Pretória, na África do Sul, em uma época em que, por lei, os sul-africanos negros não desfrutavam dos mesmos direitos e liberdades que os brancos. Em 1948, o Partido Nacional, totalmente composto de brancos, chegou ao poder e imediatamente começou a formalizar novas leis que impunham a segregação entre diferentes raças, bem como as restrições legais já existentes, em um sistema conhecido como apartheid. (“apartness” [separação] em africânder).1Maubane conhecia bem o impacto das leis do apartheid. Ela contou a respeito de sua experiência: “Sofri discriminação devido à cor de minha pele, minha raça, meu gênero, minha religião, minha incapacidade de falar a língua do poder governante, e sentia como se estivesse sendo deliberadamente classificada, ou como não qualificada ou como super qualificada para algum emprego”.2
Ela encontrou a Ciência Cristã por meio do marido, Moses Maubane, que estava começando a estudar essa religião quando se casaram. Ela inicialmente se opôs a esse estudo, até que seu tornozelo inchado foi curado.3 Não demorou muito e ela teve uma cura fundamental, que a colocou no caminho que a levaria a ser uma pacificadora. Ao orar sobre emprego, com a ajuda de uma praticista, ela sentiu-se levada a mencionar que odiava o idioma africânder, pois o considerava como o idioma do opressor. A praticista conversou com ela “sobre Deus e Seu governo e sobre qual era a minha participação nesse governo espiritual”. Pouco depois, Maubane foi contratada em um emprego — e logo descobriu que era em uma empresa em que o idioma vigente era o africânder. Essa acabou sendo uma experiência importante, que a ajudou a ver todas as pessoas como filhos de Deus, independentemente da cor da pele, da política ou do comportamento, e não como seres humanos que podiam ser capazes de expressar grande bondade ou grande crueldade:
Trabalhando nessa firma, aprendi a ver o africânder como filho de Deus, a quem Ele amava tanto quanto os de minha própria raça. O ódio que eu sentia foi substituído pelo amor. Descobri então qualidades boas nos africânderes com quem fiz amizade, e comecei a falar a língua deles, sem preconceito.4
Com isso, ela começou a jornada para se tornar, em suas próprias palavras, uma “ativista espiritual”, orando para invocar a lei de Deus, em vez da lei humana, para substituir tudo o que não era certo ou justo.5
Em entrevistas de rádio, Maubane explicou que para ela a forma mais poderosa e eficaz de ativismo não vinha de pessoas que marchavam juntas em solidariedade, ou organizavam protestos ou motins. Em vez disso, ela viu a mudança real como resultado de estar individualmente comprometida a enfrentar os problemas por meio da oração — e não com o “músculo dos números”. Ela também contou como, no início da década de 1980, sua família orou sobre leis injustas de propriedade de terras, especificamente para a situação deles. Isso os levou a ser a primeira família em sua região a receber um terreno de tamanho adequado. Quando outras pessoas perceberam os passos práticos que a família deu como fruto da oração, todos começaram a seguir esse exemplo — resultando em benefícios para todos.6
Maubane teve uma frutífera carreira empresarial, que incluiu atuar como secretária-geral da União de Consumidores Negros da África do Sul e como vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria das Mulheres Negras.7 Ela também foi tradutora de livros infantis. Às vezes ela realizava traduções para A Igreja Mãe em Boston (A Primeira Igreja de Cristo, Cientista).
Em 1989, Maubane ingressou na prática da Ciência Cristã em tempo integral, dedicando todo o seu tempo a ajudar outras pessoas a encontrar a cura por meio da oração.8 Mais de 20 anos haviam se passado desde que ela conhecera a religião. Um ano depois, foi convidada a integrar o Quadro de Conferencistas da Ciência Cristã, e passou a proferir palestras sobre a cura no mundo todo, por muitos anos.9 Em 1994, ela se tornou professora da Ciência Cristã, ensinando outras pessoas a também serem sanadoras.10
Mas mesmo antes de começar a se anunciar como praticista no The Christian Science Journal, Maubane já vinha superando grandes desafios e ajudando outras pessoas por meio da oração.
Por exemplo, quando decidiu fazer o Curso Primário,11 ela perguntou sobre a possibilidade de isenção do pagamento do curso — tanto ela quanto o marido estavam desempregados, e ela tinha um filho pequeno para criar. Mas o professor recusou. “Em vez disso”, contou ela em um artigo que escreveu décadas depois, “ele me disse que oraria para me ajudar a comprovar que Deus me supria de tudo o que eu precisava”.12 Isso resultou em bênçãos imediatas. Primeiro, seu marido de repente encontrou um trabalho que pagava semanalmente, e ela pagou pelo curso em duas parcelas. Todas as outras questões logísticas foram resolvidas, inclusive encontrar métodos para atender determinações legais específicas, relativas à sua presença na cidade onde o curso ocorreu. Mais importante ainda foi que, como resultado dessa experiência, ela constatou que era capaz de abandonar a maneira como se auto-indentificava e rotulava, isto é, como “pobre, desfavorecida, carente”.13 “Para mim já não era razoável aceitar caridade sem retribuir”, ela percebeu. “Nesse caso, eu retribuí com minha fé, firmeza, confiança e tempo dedicado ao estudo espiritual, e tudo isso me mostrou que era impossível estar afastada da bondade de Deus”.14 E ela doava generosamente, especialmente com relação ao estudo e à prática. Em um artigo que escreveu em 2003 para o Sentinel, ela descreveu como fazia seu estudo espiritual:
Minhas orações diárias começam todas as manhãs, às 3:00h… Mas minhas orações não se restringem apenas a esses momentos de silêncio matinais. Em meio à minha agenda lotada, paro em momentos de contemplação silenciosa daquilo que me veio na oração matinal, para obter paz interior, calma e tranquilidade.15
Anos depois do curso primário de Maubane, quando os tumultos eram comuns em sua região, ela e sua família enfrentaram a ameaça assustadora de que sua casa seria incendiada — algo que naquela época não era raro acontecer com famílias negras bem-sucedidas. Os estudantes negros também eram amiúde impedidos de frequentar a escola. A família orou unida e, ainda que a casa estivesse sendo ameaçada, nada aconteceu, nem os filhos foram impedidos de frequentar a escola. A maneira como oraram demonstra o ativismo espiritual de Maubane. Ela explicou que oraram para se libertar do medo:
Quando o medo em um país se torna extremo, as pessoas às vezes fecham-se em si mesmas, tornando-se indiferentes ao mal que as confronta…Em vez de se fechar em si mesmo, por que não reverter o processo, virar o medo ao avesso, e ser atraído para fora, para maiores expressões de amor?
Em meu próprio país, a África do Sul, essa é certamente a maior necessidade. Quer sejamos negros ou brancos, podemos abrir-nos e estender a mão da amizade para além da linha demarcada pela cor da pele. Só porque as leis do apartheid têm separado as pessoas durante décadas, isso não significa que não possamos fazer amigos e conhecer-nos uns aos outros. Afinal, não temos todos o mesmo Pai, ou seja, Deus? E não nos mostra a Ciência Cristã que Deus só cria uma espécie de homem — o homem espiritual? Nessa base podemos reconhecer e sentir nossa fraternidade com todas as pessoas, independentemente de raça ou cor da pele.16
Em outro artigo, no qual contou a mesma história, ela enfatizou uma declaração feita por Mary Baker Eddy em 1909: “…Não considero esse ataque contra mim uma provação, pois quando essas coisas deixarem de abençoar, deixarão de ocorrer”.17 Maubane escreveu:
As pessoas perguntam como podemos viver em uma cidade onde o crime, a ilegalidade e coisas afins são tão abundantes. Mas sempre respondemos que é aí que somos mais necessários, para contribuir em oração para o bem da humanidade. As condições que prevalecem na África do Sul, no momento, são propícias ao crescimento espiritual, e sentimos que não é uma coincidência o fato de nós, sendo negros, residirmos nesta parte do mundo, onde há tantos problemas.18
Vindo de origens humildes, Moses Maubane foi um banqueiro bem-sucedido e uma estrela em ascensão na comunidade empresarial sul-africana.19Como presidente-executivo do único banco para negros na África do Sul, ele viu a necessidade de o Banco Africano se envolver no setor corporativo, no qual apenas os brancos tinham experiência.20Ele orou e foi levado a contratar dois homens brancos para liderar o banco nesta nova direção. No entanto, eles fraudaram o governo sul-africano em milhões de rands e responsabilizaram Moses pelo crime. Os bens da família foram congelados e depois entregues ao governo.21 Ele foi rapidamente inocentado, e os responsáveis foram presos. Mas ele adoeceu e faleceu antes de ver a justiça sendo feita. Maubane ficou viúva e pesarosa, e inicialmente não tinha nenhum recurso financeiro, até que os bens lhe foram finalmente devolvidos, e o nome de seu marido voltou a ficar limpo. “Fui lançada em um deserto mental, e fiquei imersa em grande medo”, escreveu ela. “Pesar, autopiedade, depressão, mágoa, choque e culpa traumatizaram meus pensamentos e sentimentos”.22Em outra ocasião, ela lembrou: “As pessoas pensaram que eu iria me suicidar ou me tornar alcoólatra. Mas a oração me ajudou a superar a perda desse ente querido, a perda de ativos financeiros, a perda de amigos, confiança e respeito.”23
Foi durante esse período de profunda oração e confiança em Deus que Maubane se tornou praticista da Ciência Cristã e logo depois foi convidada a integrar o Quadro de Conferencistas da Ciência Cristã. Uma onda de amor e generosidade de amigos, tanto negros como brancos, a encorajou e ajudou a atender às necessidades da família. A educação dos filhos nunca foi interrompida.24
Quanto aos dois homens africânderes que haviam incriminado seu marido, ela sentiu que era necessário perdoá-los. Isso não foi fácil, mas ela procurou seguir os ensinamentos de Jesus concernentes ao perdão.25 Mantendo-se firme na ideia de amar a todos, independentemente da cor da pele, ela encontrou paz.26
Em uma circunstância fora do comum, Maubane foi convidada a visitar os dois homens africânderes na prisão. Os negros normalmente não visitavam presos brancos. Sua visita, planejada para 30 minutos, se estendeu para três horas — tanto que o capitão da prisão preparou chá para ela. E nesse período ela assegurou aos homens não apenas que ela os havia perdoado, mas também que toda a sua família havia feito o mesmo. 27 Quando foram libertados, depois de cumprir quatro anos da pena de 14 anos, Maubane os convidou para um churrasco em sua casa. As famílias tornaram-se amigas, e os homens sempre ficavam felizes em passar por sua casa e ajudá-la nas tarefas domésticas.28
No entanto, essa não foi a única vez que Maubane ultrapassou a fronteira da cor da pele para estender um ramo de oliveira. Em um artigo publicado no Sentinel em 1996, ela escreveu sobre outra ocasião em que contratou um jovem africânder para instalar um sistema de segurança residencial. Ela poderia ter contratado uma empresa de renome, mas em vez disso sentiu-se guiada por Deus a ajudar esse jovem, apesar da pouca experiência que ele tinha. No primeiro dia de trabalho, ele mencionou que acabara de ser dispensado do exército, pelo qual havia servido em Katlehong — um município de negros perto de Johannesburgo. Maubane observou: “Mas esse é o local onde as atrocidades da pior espécie foram cometidas pelo exército contra os negros, mesmo depois de a constituição provisória ter entrado em vigor, por volta de 1993”.29Ele concordou. “Eu fiquei quieta”, ela contou. “Aqui estava um africânder branco ligado ao assassinato do meu próprio povo em circunstâncias muito cruéis. Fiquei impressionada com sua honestidade.”30
Ela contou-lhe sobre sua prática da Ciência Cristã, e explicou: “Se eu não amar as pessoas, não poderei curá-las”.31 Ela lhe disse que “Cristo Jesus nos garantiu que: ‘Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia’ (Mateus 5:7). … Quando expressamos, e reconhecemos nos outros, essas mesmas qualidades de amor, misericórdia, mansidão, honestidade, achamos mais fácil perdoar erros”.32 O jovem disse que vinha tendo pesadelos desde os tempos do exército, mas que depois de conversar com ela, confessou à família e a um padre todas as coisas que havia feito. Com isso, os pesadelos acabaram, e o jovem se transformou. Maubane pensou sobre o que ela achava que tinha acontecido:
Acredito que esse homem foi reabilitado pelo poder da verdade a respeito de Deus e do homem, sobre o qual havíamos conversado. Tive primeiro de ver a verdade por mim mesma, para poder mostrar-lhe meu próprio senso de liberdade, que tocou sua consciência de tal maneira que ele também foi curado. Então, ele enfrentou seus pecados, buscando o perdão e a reconciliação perante sua família e perante Deus. Eu lhe oferecera a atuação do amor. Ele foi receptivo ao toque sanador, e isso o libertou.33
Maubane escreveu enfaticamente sobre sua gratidão pelos benefícios muito tangíveis que atribuiu ao perdão e ao amor pelos outros:
O perdão, a verdade e a reconciliação representam a dedicação a um modo de vida ordenado por Deus. Essa devoção a viver em união trouxe grande liberdade para mim e para minha própria família. Pela primeira vez na vida, tive não só o direito de votar, mas também o direito de escolher onde iria morar. Minha oração foi para ter um lar que proporcionasse segurança, felicidade, boa vizinhança e beleza. E Deus me respondeu dando-me um lar assim no centro de Pretória. Em meu bairro, a população é de africânderes em 99%, e o resto é de descendência inglesa ou outra. No momento, a única família negra é a minha. Que possibilidade Deus me deu! Encontrar segurança, amor, felicidade, beleza, boa vizinhança, união e proximidade com aqueles que podem ser considerados meus opressores de outrora! No entanto, estou coberta de muito amor e bondade! Conversamos uns com os outros cada vez mais e nos maravilhamos com as semelhanças de nossas origens, experiências e crenças espirituais. Descobrimos que temos mais coisas em comum do que diferenças.34
Esse ativismo espiritual aplicou-se a mais do que situações pessoais. Ela participou ativamente de eventos mundiais, inclusive de reuniões para jovens realizadas em 199035 e em 2002 de uma conferência para mulheres em prol da paz.36 Seus artigos e entrevistas publicados nos periódicos da Ciência Cristã estão repletos de referências a acontecimentos mundiais importantes, como o fim do apartheid sul-africano, a queda do Muro de Berlim, a agitação política na Irlanda do Norte, as lutas na antiga União Soviética, o conflito armado no Kosovo no final da década de 1990 e a paz no Oriente Médio.
No início da década de 1990, Maubane deu uma palestra em Jerusalém Oriental. Um conselheiro de Yasser Arafat, líder da Organização para a Libertação da Palestina, foi instruído a participar da palestra. No final, ele imediatamente a desafiou. Ela relatou: “O homem queria saber que autoridade eu tinha para falar sobre perdão, quando os palestinos tinham de passar todos os dias em frente de suas casas, das quais haviam sido forçados a sair muitos anos antes”. Ele lhe perguntou: “Como podemos perdoar os israelenses que ocuparam nossas casas quando saímos apenas com as roupas do corpo?”37 Ela contou-lhe brevemente suas próprias experiências de ter sido removida à força de sua casa e de ter a cidadania revogada devido à sua etnia. Depois, ela recorreu a uma base mais espiritual para suas afirmações, explicando a necessidade de abandonar a raiva, o medo, o ódio e a vingança.38 Ela disse que o conselheiro de Arafat a ouviu e finalmente percebeu que, como ela disse: “Visto que eu perdoara, eu tinha o direito de falar sobre perdão e amor, e de encorajar esses atributos entre os palestinos e os judeus que participavam do evento”. E concluiu: “…sinto verdadeiramente que não é mera coincidência que, alguns meses depois, o campo de Arafat estivesse disposto a negociar com Israel na América”.39
Dorothy Maubane foi movida por um profundo sentimento de justiça, perdão e amor a Deus e à humanidade, fundamentado em sua prática da Ciência Cristã. Em um artigo de 2001, ela escreveu isto:
Em geral, recebemos na proporção da medida com que damos. Se dermos julgamento e limitação, nossa vida provavelmente será limitada e cheia de crítica. Esse dar com avareza atrai pobreza. A solução é dar não do que sobra, mas de acordo com o que é certo diante de Deus.40
Isso resume o que ela fez — e como viveu uma vida enriquecida e gratificante que abençoou inúmeras pessoas.
Esse artigo também pode ser lido neste site em alemão, espanhol, francês e inglês.
- Embora o governo afirmasse que o objetivo era que as raças permanecessem separadas mas igualitárias, desenvolvendo-se de modo independente e separadas umas das outras, o que verdadeiramente resultou dessas leis foi que aos negros sul-africanos era negado acesso igualitário a recursos e oportunidades e, em muitos casos, eles foram removidos à força de suas casas e realocados para municípios ocupados exclusivamente por negros, ou para “terras natais” de sua tribo. Aqueles que foram removidos para essas terras tribais, como foi Maubane já adulta, durante um período de sua vida, tiveram a cidadania sul-africana revogada. Desobediência a essas novas leis podia resultar em multas, prisão ou até mesmo em morte.
- Dorothy Dipuo Maubane, “Being free from racial discrimination” [Estar livre da discriminação racial], Christian Science Sentinel, 8 de julho de 1996, 13–16, https://sentinel.christianscience.com/issues/1996/7/98-28/being-free-from-racial-discrimination?s=copylink
- Dorothy Maubane, testemunho, Arauto, setembro de 1988, 39-41, https://pt.herald.christianscience.com/shared/view/eytz26fu5u?s=copylink
- Ibidem, 39
- Dorothy Maubane, “Dealing with intolerance” [Lidar com a intolerância], do The Herald of Christian Science, 23 de fevereiro de 1990, 2:17–11:43, https://sentinel.christianscience.com/sentinel-audio/sentinel-radio-edition/1990/dealing-with-intolerance?s=copylink
- Dorothy Maubane, “God governing our thinking” [Deus governa nosso pensamento], Christian Science Sentinel-Radio Edition, 7 de maio de 1994, 30:45–39:51, https://sentinel.christianscience.com/sentinel-audio/sentinel-radio-edition/1994/god-governing-our-thinking?s=copylink.
- Virginia S. Harris, Mary Weldon Ridgway, Dorothy D. Maubane, “Three delegates to Geneva peace conference talk about prayer’s role” [Três representantes na conferência de paz de Genebra falam sobre o papel da oração], The Christian Science Journal, dezembro de 2002, 6–9, https://journal.christianscience.com/issues/2002/12/120-12/three-delegates-to-geneva-peace-conference-talk-about-prayer-s-role?s=copylink
- Seu primeiro anúncio no Journal se encontra on-line na Lista de Endereços que pode ser baixada em formato PDF, acessando https://journal.christianscience.com/issues/1989
- “Annual Meeting of The Mother Church 1990” [Assembleia Anual dA Igreja Mãe de 1990], Journal, setembro de 1990, 27–28, https://journal.christianscience.com/issues/1990/9/108-9/annual-meeting-of-the-mother-church-1990?s=copylink Conforme evidenciado por seus artigos e pela nomeação anual de conferencistas, anunciada nas edições do Journal que publicam o relatório da Assembleia Anual, Maubane permaneceu como membro do Quadro de Conferencistas de 1990 até seu falecimento, em 2004.
- A primeira menção a respeito de Dorothy Maubane como professora foi em “The 1994 Normal Class” [Curso Normal de 1994], Journal, março de 1995, 47–49, https://journal.christianscience.com/issues/1995/3/113-3/the-1994-normal-class?s=copylink
- O Curso Primário tem a duração de 12 dias e ensina como orar e curar na Ciência Cristã,
- Dorothy Maubane, “Helping people help themselves” [Ajudar as pessoas a ajudarem a si mesmas], Sentinel, 21 de maio de 2001, 15–17, https://sentinel.christianscience.com/issues/2001/5/103-21/helping-people-help-themselves?s=copylink
- Ibidem.
- Ibidem.
- Dorothy Maubane, “Real peace is permanent” [A verdadeira paz é permanente], Sentinel, 14 de abril de 2003, 22, https://sentinel.christianscience.com/issues/2003/4/105-15/real-peace-is-permanent?s=copylink
- Dorothy Maubane, “Fear gripping a country can be reversed” [O medo que domina um país pode ser revertido], Sentinel, 8 de janeiro de 1990, 3–8, https://sentinel.christianscience.com/issues/1990/1/92-2/fear-gripping-a-country-can-be-reversed?s=copylink
- Mary Baker Eddy, The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Textos] (Boston: The Christian Science Board of Directors), p. 143.
- Dorothy Maubane, testemunho, Sentinel, 2 de novembro de 1987.
- Ver Paul Van Slambrouck, “To be young, black, and making it in South Africa” [Ser jovem, negro e bem-sucedido na África do Sul], The Christian Science Monitor, 1o de agosto de 1983, 4.
- See Gary Thatcher, “S. Africa’s Catch-22 for blacks: no Marxism, and barely any capitalism” [O dilema da África para os negros: sem marxismo e quase nenhum capitalismo], Monitor, 11 de março de 1981, 13. Outras fontes também descrevem o Banco Africano como o primeiro e único banco para negros na África do Sul, naquela época.
- Dorothy Maubane, “Forgiveness” [Perdão], Christian Science Sentinel-Radio Edition, 1o de maio de 1993, 14:10–21:02, https://sentinel.christianscience.com/sentinel-audio/sentinel-radio-edition/1993/forgiveness?s=copylink
- Dorothy Maubane, testemunho, Journal, outubro de 1990, 33–34, https://journal.christianscience.com/issues/1990/10/108-10/it-is-with-profound-gratitude-for-blessings-that?s=copylink
- Dorothy Maubane, “How I prayed when the bank failed” [Como orei quando o banco faliu], Journal, julho de 2003, 13–15, https://journal.christianscience.com/issues/2003/7/121-7/how-i-prayed-when-the-bank-failed?s=copylink
- Dorothy Maubane, testemunho, Journal, outubro de 1990.
- Ver, por exemplo, Mateus 18:21, 22.
- Dorothy Maubane, “Forgiveness” [Perdão], Christian Science Sentinel-Radio Edition, 1o de maio de 1993.
- Dorothy Maubane, “The power of peace” [O poder da paz], The Herald of Christian Science-Radio Edition, 26 de janeiro de 1991, 7:30–13:07, https://sentinel.christianscience.com/sentinel-audio/sentinel-radio-edition/1991/the-power-of-peace?s=copylink
- Dorothy Maubane, “Forgiveness,” Christian Science Sentinel-Radio Edition, 1o de maio de 1993.
- Dorothy Maubane, “Truth and reconciliation are commissioned by God” [A verdade e a reconciliação são comissionadas por Deus], Sentinel, 2 de dezembro de 1996, 21–25, https://sentinel.christianscience.com/issues/1996/12/98-49/truth-and-reconciliation-are-commissioned-by-god?s=copylink
- Ibidem.
- Dorothy Maubane, “Forgiveness”, Christian Science Sentinel-Radio Edition, 13 de junho de 1999, 8:20–19:00, https://sentinel.christianscience.com/sentinel-audio/sentinel-radio-edition/1999/forgiveness?s=copylink
- Dorothy Maubane, “Truth and reconciliation are commissioned by God,” Sentinel, 21–25.
- Ibidem.
- Ibidem.
- “Special Report: Youth meetings” [Relatório especial: Encontros de jovens], Journal, dezembro de 1990, 20–22, https://journal.christianscience.com/issues/1990/12/108-12/special-report-youth-meetings?s=copylink
- Dorothy Maubane, juntamente com Virginia S. Harris, presidente da Diretoria da Ciência Cristã, e Mary Weldon Ridgway, Secretária dA Primeira Igreja de Cristo, Cientista, participaram da Iniciativa de Mulheres Líderes Religiosas e Espirituais em prol da paz mundial, evento realizado nas Nações Unidas em Genebra, Suíça. Virginia S. Harris, Mary Weldon Ridgway, Dorothy D. Maubane, “Three delegates to Geneva peace conference talk about prayer’s role,” Journal, dezembro de 2002, 6–9, https://journal.christianscience.com/issues/2002/12/120-12/three-delegates-to-geneva-peace-conference-talk-about-prayer-s-role?s=copylink
- Dorothy Maubane, “In behalf of peace” [Em prol da paz], Journal, abril de 2002, 10–11, https://journal.christianscience.com/issues/2002/4/120-4/in-behalf-of-peace?s=copylink
- Dorothy Maubane, “A foundation for living peacefully in the Middle East – program 202” [Um fundamento para viver em paz no Oriente Médio], Christian Science Sentinel-Radio Edition, 13 de janeiro de 2002, 20:35–27:15, https://sentinel.christianscience.com/sentinel-audio/sentinel-radio-edition/2002/a-foundation-for-living-together-peacefully-in-the-middle-east-program-202?s=copylink
- Dorothy Maubane, “In behalf of peace”, Journal, abril de 2002.
- Dorothy Maubane, “Helping people help themselves”, Sentinel, 21 de maio de 2001, 17.