Um retrato interessante de Bicknell Young
A história da igreja da Ciência Cristã inclui uma série de relatos fascinantes — alguns inesperados. Esse é o caso de Bicknell Young (1856–1938), um notável praticista, professor e conferencista da Ciência Cristã. Embora seu nome talvez seja conhecido por muitos, seu parentesco com Brigham Young (1801–1877), o líder dA Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (também conhecida como Igreja Mórmon), pode ser uma surpresa. Aqui está o que revelaram algumas das pesquisas feitas em nossas coleções.
Histórico familiar e juventude
Brigham Bicknell Young era sobrinho do líder mórmon Brigham Young. Aliás, ele recebeu o nome desse tio. Seu pai, Joseph Young (1797–1881), era irmão mais velho de Brigham. Sua mãe, Jane Adeline Bicknell Young (1814–1913), também foi uma pioneira do movimento mórmon e testemunha ocular do início da história de sua igreja. Bicknell nasceu em uma proeminente família polígama; Joseph tinha quatro esposas quando Bicknell nasceu e mais tarde se casou com uma quinta esposa, o que estava de acordo com os ensinamentos mórmons daquela época. Jane foi a primeira e única esposa de Joseph segundo a lei, e mãe de dez filhos, dos quais Bicknell era o mais novo; mas ele era o décimo sétimo dos 21 filhos de Joseph.1
Bicknell — chamado “Brigy” e “B.B.” por sua família — cresceu em Salt Lake City, Território de Utah.2 O Censo dos Estados Unidos de 1870 registra Bicknell como estudante de 14 anos, morando com o pai, mãe e cinco irmãs.3 Documentos de 18 de abril de 1868, da Salt Lake City Thirteenth Ward Relief Society [Sociedade de Assistência da Zona Treze de Salt Lake City], informam o seguinte sobre essa zona onde os Youngs residiam:
Ocupava nove quarteirões no coração de Salt Lake City, adjacente ao escritório de Brigham Young e à residência da família. Essa congregação [as zonas funcionavam tanto como divisões eclesiásticas quanto políticas], a mais ampla de Salt Lake City, incluía muitos proeminentes líderes da cidade e da igreja…4
Algumas fontes históricas ressaltam que Joseph era muito conhecido por seu “belo canto dos hinos de Wesley” e era “apaixonado por música”.5 Por isso, não surpreende que o filho Bicknell tenha estudado canto e piano, tornando-se um talentoso barítono. Foi reconhecido por seu talento e até mesmo estudou com um professor formado pelo Royal College of Music de Londres. Talvez isso tenha motivado uma ousada iniciativa; em 1879, aos 22 anos, Bicknell viajou sozinho para Londres, com uma carta de recomendação que lhe propiciou admissão na National Training School for Music [Escola Nacional de Educação Musical].6 Depois disso, ele frequentou a Royal College of Music, e no segundo ano recebeu uma bolsa de estudo, o que provavelmente possibilitou a continuação de seus estudos.7 Enquanto Bicknell estava tão longe de casa, na Inglaterra, seu pai se preocupava com seu bem-estar moral — e, de fato, o rapaz aparentemente se distanciou da religião quando estava lá.8 Um esboço biográfico posterior, escrito por William D. McCrackan, que era Cientista Cristão, confirma isso:
…na juventude ele se afastara da religião da família e saíra pelo mundo para lutar por uma carreira artística, apesar das fracas probabilidades e grandes dificuldades… Ele me falava ocasionalmente de sua longa luta com a pobreza… quando estava tentando se estabelecer no mundo musical, em Londres.9
O casamento, a carreira musical e a cura
Durante seus estudos, Bicknell conheceu Elisa Mazzucato (1846–1937), uma talentosa musicista e parte do corpo docente da Royal College, a quem se referiam como “uma mulher de muita doçura e simpatia”. Eles se casaram em 1883. Natural de Milão, Itália, ela tem sua própria história significativa para contar, tanto como musicista de sucesso quanto como Cientista Cristã (veja o artigo sobre Elisa em nossa série “Mulheres que fizeram história”).
Retrato de família de Bicknell Young e Elisa M. Young com os três filhos, cerca de 1900. Cortesia do Museu Longyear.
Nos primeiros quatro anos de casamento, Elisa e Bicknell tiveram três filhos: Arrigo, Hilgard e Umberto. Em 1885, a família se mudou da Inglaterra para Salt Lake City, onde os dois se apresentavam e onde abriram uma escola de música. De 1888 a 1890 residiram em Omaha, Nebraska. Mas em 1890 já haviam se mudado novamente, estabelecendo-se de vez na cidade de Chicago, que estava crescendo rapidamente, para investir nas respectivas carreiras musicais.10 Um programa de recitais de 1891 lista Bicknell como parte do corpo docente da National School and College of Music, na execução de “Song of the Morn” [Canção da manhã] acompanhado de “Madame Mazzucato-Young”.11
Essa apresentação marcou uma importante mudança na vida espiritual e religiosa de Bicknell. No ano anterior, ele estivera doente — e talvez desanimado. Mais tarde, um de seus filhos escreveu que o pai fora agnóstico até aquele momento.12 Mas, como afirma um relato posterior, Bicknell foi “curado pela Ciência Cristã em 1890 de graves doenças”.13 De acordo com McCrackan, essa cura trouxe outro benefício. Ele relembrou que Bicknell “nunca me falou de suas provações, sem ao mesmo tempo se referir à sua gratidão à Ciência Cristã por tê-lo resgatado da pressão da falta de recursos e do medo da pobreza”.14
Mudança de rumo
Bicknell e Elisa Young se tornaram membros dA Igreja Mãe (A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, em Boston) em dezembro de 1894. Nesse momento, um grande alvoroço espiritual estava ocorrendo na família de Bicknell. Os membros da família estavam se tornando Cientistas Cristãos. Embora isso possa ser resultado da influência de Bicknell e Elisa, também era verdade que a Ciência Cristã estava se estabelecendo em Utah.
Não podemos saber com certeza como o resto da família Young reagiu à mudança de religião que estava ocorrendo. Mas temos cartas que nos dão alguma informação. “Por muitos anos tem se desenvolvido em nosso meio”, observou Seymour B. Young, um dos irmãos mais velhos de Bicknell, “um tolo sistema de religião denominado Ciência Cristã… A Sra. Kilt [sic] Haywood Kimball tornou-se uma das principais alunas [de Mary Baker Eddy] e também converteu minha mãe e todas as minhas irmãs e B.B. Young, nosso irmão mais novo…”15 Também não sabemos o que Bicknell pensava de sua formação mórmon. O fato é que ele nunca fez comentários, em público ou em privado, sobre a religião de sua infância. Seu filho Hilgard sabia isto por experiência:
No início da juventude e por motivos pessoais, Bicknell Young se separou da Igreja Mórmon. Essa foi uma atitude firme e inequívoca de sua parte. Depois disso, já casado e criando os filhos, soubemos, sem perguntar, que a Igreja Mórmon não era assunto de conversa, e ano após ano essa regra foi respeitada.16
Retrato de Bicknell Young e Elisa M. Young, cerca de 1930. Cortesia do Museu Longyear.
Uma vida a serviço da Ciência Cristã
Edward A. Kimball, CSD, instruiu Bicknell e Elisa Young na prática e ensino da Ciência Cristã, primeiramente no Curso Primário de 1895 e depois no Curso Normal de 1901. Vilate, irmã de Bicknell, também foi aluna dele. Kimball escreveu para a Sra. Eddy que Bicknell era “um dos melhores alunos da segunda geração [de Cientistas Cristãos] de que ele tinha conhecimento”. Por outro lado, Bicknell admirava bastante Kimball, a quem havia conhecido no final de 1891.17
Bicknell entrou para a prática pública da cura pela Ciência Cristã por volta da virada do século, e a primeira vez em que seu nome apareceu na Lista de Endereços do The Christian Science Journal foi em abril de 1900. Isso foi uma década depois de sua primeira cura. Elisa se anunciou como praticista de 1904 a 1910. Por algum tempo eles compartilharam um escritório na Avenida Wabash, 243, em uma vizinhança chamada Chicago Loop. Estavam entre os primeiros membros de Primeira Igreja de Cristo, Cientista, Chicago, onde Bicknell foi solista. De 1898 a 1902, Bicknell foi Primeiro Leitor em Segunda Igreja de Cristo, Cientista, Chicago, igreja essa que ele e Elisa ajudaram a fundar.18 Ele também atuou por um ano como Comitê de Publicação da Ciência Cristã para o estado de Illinois.19
Um conferencista excepcional
Em 1903, ele foi nomeado para o Quadro de Conferencistas da Ciência Cristã — a função na qual ele ficou mais conhecido. Ele escreveu à Sra. Eddy a respeito de sua nomeação:
Desejo, neste trabalho e de todas maneiras, ser útil à nossa Causa, a Causa de Deus na terra, a qual a senhora estabeleceu de modo tão grandioso e nobre por meio de trabalho incomensurável e renúncia ao ego, e a qual, como seus inspirados ensinamentos mostram, tem de ser mantida por meio de humildade e retidão nascidas do amor, por parte daqueles que professam o nome da Ciência Cristã.20
Ele foi conferencista da Ciência Cristã a maior parte do período que vai de 1903 a 1938, e foi o primeiro membro do quadro de conferencistas a fazer uma turnê de palestras ao redor do mundo.21 Ele interrompeu essa atividade uma vez para ocupar por três anos o cargo de Primeiro Leitor dA Igreja Mãe, de 1917 a 1920, e em outra ocasião ele se ausentou para estudo e prática em espírito de oração, de 1927 a 1931. De 1911 a 1917, ele também foi o presidente do Quadro de Conferencistas.22 Em 1904, o secretário da Sra. Eddy, George Kinter, escreveu a ele em nome dela: “Ela também me pede para lhe dizer que tem tido muita satisfação em ler suas conferências, e as considera bem apropriadas.”23 Esse deve ter sido o motivo pelo qual a Sra. Eddy o escolhera para ser o leitor de sua mensagem na dedicação da igreja da Ciência Cristã em Concord, New Hampshire, naquele verão.24 No outono daquele ano, ela escreveu para Young de próprio punho, depois de ler o texto de sua conferência, considerando-a “sábia, eloquente, convincente, inspirativa”.25
Nossas coleções contêm um punhado de outras cartas que ele escreveu à Sra. Eddy. Em uma delas, escrita a bordo de um transatlântico, ele se refere às suas experiências ministrando conferências na Europa:
Na Grã-Bretanha e na Irlanda, e também em Berlim, Alemanha, a característica mais notável nas conferências foi o profundo interesse que o público manifestou por ouvir sobre a senhora. A senhora nos ensinou a compreender e colocar em prática o Evangelho de Jesus Cristo, o Evangelho do Amor, e o mundo inteiro está sentindo a influência regenerativa e sanadora dos ensinamentos da senhora. A atitude de amor e interesse do público nas conferências prova que a gratidão e o amor que os Cientistas Cristãos sentem pela senhora está se estendendo para o mundo todo.
Estamos nos aproximando de Nova York…26
A Sra. Eddy respondeu algumas semanas depois:
Tua amável carta do dia 22 por fim chegou. Esta é minha primeira oportunidade de responder. Teus comentários quanto à receptividade na Grã-Bretanha, Irlanda e Berlim, Alemanha, foram muito interessantes. Tu pensastes em mim no mar; penso em ti tentando andar sobre as ondas sobre as quais eu andei — e sem sentir medo, mas elevando-te a cada vagalhão. Deus te abençoe e recompense, como Ele está fazendo, teus eloquentes apelos em favor da Ciência Cristã, os quais se sentem profundamente.
Com afeto,
Mary Baker Eddy27
Por que Bicknell Young era considerado um conferencista tão eficaz? “Young não tinha o mesmo senso de humor que era inato em [Edward] Kimball”, escreveu McCrackan de maneira franca, “nem sua habilidade de improvisar uma piada para a audiência em um momento tenso, quando a receptividade do público aos profundos conceitos metafísicos tinha sido esticada ao máximo, mas Young trazia ao seu trabalho uma cultura bastante refinada, um vocabulário generoso e uma presença agradável”.28 Mas McCrackan continuou, explicando que se tratava de algo mais:
Eu posso… falar sobre suas conferências por tê-lo ouvido muitas vezes, e ficado maravilhado pela excelência com a qual tratava seu tema. Young, mais do que qualquer outro conferencista, deu continuidade ao método de Kimball e à maneira como desdobrava o tema, passo a passo e etapa por etapa, para abordar por completo o assunto, para estabelecer a verdade por inteiro e eliminar toda e qualquer obstrução ou erro… Ele continuava a dar a impressão de espontaneidade em suas conferências, o que também era uma característica atraente e potente das conferências de Kimball… Era um verdadeiro trabalho sanador. Kimball e Young entendiam que uma conferência da Ciência Cristã não deveria ser uma conferência sobre a Ciência Cristã, mas deveria, sim, ser a própria Ciência Cristã, proferida e demonstrada.29
Como professor da Ciência Cristã, ele ministrou a maioria dos seus cursos Primários em Chicago. É digno de note que sua mãe fez o curso que ele ensinou em 1903.30 A pedido da Diretoria da Ciência Cristã, ele e Elisa voltaram a morar na Inglaterra, de 1909 a 1913. Lá, ele praticou e ensinou a Ciência Cristã, e também deu conferências pela Europa.31 Duas vezes ele ensinou novos professores da Ciência Cristã, ao ministrar o Curso Normal no Conselho do Ensino, em 1910 e 1937.32
Ele escreveu um artigo para os periódicos da Ciência Cristã, intitulado “Prophecy” [Profecia]. Foi publicado no The Christian Science Journal em 1919.33 Várias de suas primeiras conferências foram reimpressas nas revistas da Ciência Cristã, ou como panfletos. Ele sabia escrever com desembaraço, como podemos ver nas cartas à Sra. Eddy e à imprensa, as quais foram reimpressas.34 A Coleção dA Biblioteca Mary Baker Eddy de Conferências Publicadas inclui algumas dele, que estão disponíveis mediante solicitação. Algumas obras não autenticadas, atribuídas a Young estão em circulação há muitas décadas.
Bicknell Young faleceu em Carmel, Califórnia, em 5 de março de 1938.35 Ele e a esposa, Elisa Mazzucato Young, são pessoas notáveis na história da Ciência Cristã, especialmente devido à sua dedicação a colocá-la em prática. Em uma conferência que ministrou em 1922, de maneira sucinta ele indicou que tal dedicação é natural: “Viver uma vida fiel ao Cristo inclui aceitar e praticar a cura pelo Cristo”.36
Para mais conteúdo sobre o tema, leia o artigo Mulheres que fizeram história: Elisa Mazzucato Young e ouça um podcast de Seekers and Scholars [Pesquisadores e estudiosos], Bicknell Young—a Mormon and Christian Science story [Bicknell Young — Um mórmon e a história da Ciência Cristã] (artigo e podcast em inglês).
Esse blog também pode ser lido neste site em alemão, espanhol, francês e inglês.
- “Brigham Bicknell Young”, Ancestry.com, acessado em 7/10/2021.
- Utah foi um território dos Estados Unidos de 9 de setembro de 1850 a 4 de janeiro de 1896, quando foi admitido na União como o 45º estado.
- Maridos polígamos às vezes residiam principalmente com uma esposa e visitavam as outras esposas e filhos.
- “Salt Lake City Thirteenth Ward Relief Society, Minutes, April 18, 1868” [Ata da Sociedade de Assistência da Zona Treze de Salt Lake City, Ata, 18 de abril de 1868], na obra The First Fifty Years of Relief Society: Key Documents in Latter-day Saint Women’s History [Os primeiros cinquenta anos da Sociedade de Assistência: documentos-chave na história das mulheres da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (Salt Lake City: The Church Historian’s Press, 2016) 3.7, acessado em 29/10/2021, https://www.churchofjesuschrist.org/study/church-historians-press/the-first-fifty-years-of-relief-society/part-3/3-7?lang=eng.
- Kenneth L. Cannon II, “Brigham Bicknell Young: Musical Christian Scientist” [Brigham Bicknell Young: Cientista Cristão com dom para a música], Utah Historical Quarterly, primavera de 1982, 125.
- Ibidem.
- Edward Williams Tullidge, “The History of Salt Lake City and Its Founders,” [A história de Salt Lake City e seus fundadores], em Tullidge’s Histories [Histórias de Tullidge], vol. 2 (Altenmunster, Germany: Jazzybee Verlag, 2019), Ch. LXXXVI.
- Cannon, “Brigham Bicknell Young”, 130.
- William D. McCrackan, “Bicknell Young”, sem data, 2; localização do arquivo na Coleção da Biblioteca Mary Baker Eddy: Subject File, Young, Bicknell.
- Ver Cannon, “Brigham Bicknell Young”, 127–129. (A propósito, esse foi o ano em que a Igreja Mórmon renunciou à poligamia, sob intensa pressão do governo dos Estados Unidos.)
- “National School and College of Music, Quarto Recital”, cerca de março de 1891; Subject File, Kimball, Edna (Wait).
- Hilgard B. Young para Leonard J. Arrington, 26 de julho de 1967, citado em Cannon, “Brigham Bicknell Young”, 130.
- “International Board of Lectureship of The Mother Church of Christian Science” [Quadro Internacional dA Igreja Mãe de Conferencistas da Ciência Cristã], 1905; Subject File, Young, Bicknell.
- McCrackan, “Bicknell Young”, 2.
- Seymour B. Young, Journal, 21 de junho de 1896, Arquivos LDS, citado em Jeffery O. Johnson, “The Kimballs and the Youngs in Utah’s Early Christian Science Movement” [Os Kimballs e os Youngs no início do movimento da Ciência Cristã em Utah], artigo não publicado, sem data; Subject File, Johnson, Jeffery O., 7. Seymour Young e LeGrande Young, irmãos de pai e mãe de Bicknell, foram pessoas importantes nA Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
- Hilgard Young para Anne Holliday Webb, 13 de maio de 1971, Coleção do Longyear Museum.
- Edward A. Kimball para Mary Baker Eddy, 1o de julho de 1901, IC155dP2.25.009. Para saber o que Young achava de Kimball, ver “Personal Recollections” [Memórias pessoais] em Lectures and Articles on Christian Science [Conferências e artigos sobre a Ciência Cristã], de Edward A. Kimball, ed. Edna Kimball Wait (Chesterton, IN: H. H. Wait, 1921), 11–13, e carta de Young a “Amados amigos [trabalhadores na casa da Sra. Eddy em Chestnut Hill”], 18 de agosto de 1909, Arquivo, Young, Bicknell.
- “Record of B.Y. activities in the Church” [Registro das atividades de B.Y. na Igreja], sem data, Coleção do Longyear Museum.
- “International Board of Lectureship of The Mother Church of Christian Science.” Foi quando entrou em contato com McCrackan, que naquela época era Comitê de Publicação para Nova York.
- Bicknell Young para Mary Baker Eddy, 16 de julho de 1903, 341.46.002.
- Anne Holliday Webb, “Bicknell Young, C.S.B.”, Longyear Quarterly News [Boletim Trimestral da Longyear], verão de 1971, 120, https://www.longyear.org/wp-content/uploads/2018/03/LY_1971_Vol_8_No_2_Summer_QN.pdf.
- Bicknell Young concluiu sua função de Leitor durante o litígio entre a Diretoria da Ciência Cristã e os Fiduciários dA Sociedade Editora da Ciência Cristã. Reagiu a boatos que insinuavam que ele não apoiava os Diretores, por meio de uma enérgica carta aos “Fellow Students and Co-workers in Christian Science” [Companheiros estudantes e colegas de trabalho da Ciência Cristã], 19 de fevereiro de 1921, LSC017; “Chairmen and Secretaries of the Board of Lectureship” [Presidentes e secretários do Quadro de Conferencistas], sem data; Subject File, The First Church of Christ, Scientist – Lectures and Board of Lectureship – Historical Record.
- George H. Kinter para Bicknell Young, 8 de julho de 1904, L14099.
- O texto “Message on the Occasion of the Dedication of Mrs. Eddy’s Gift, July 17, 1904” [Mensagem por ocasião da dedicação da igreja construída com a doação da Sra. Eddy, 17 de julho de 1904] aparece no livro, escrito pela Sra. Eddy, The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Textos] (Boston: The Christian Science Board of Directors), 159–163.
- Sra. Eddy para Young, 15 de outubro de 1904, L10147.
- Young para a Sra. Eddy, 22 de dezembro de 1905, IC341.46.012.
- Sra. Eddy para Young, 12 de janeiro de 1906, L10148.
- “Young era distintamente elegante em aparência… Embora fosse um homem de pequena estatura, ele se portava com grande dignidade…” McCrackan, “Bicknell Young,” 2.
- McCrackan, “Bicknell Young”, 1–2.
- Webb, “Bicknell Young, C.S.B.”, 120.
- John V. Dittemore/A Diretoria da Ciência Cristã para Mary Baker Eddy, 9 de setembro de 1909, L00623.
- Esses cursos continuam a ser realizados a cada três anos e qualificam praticistas experientes a se tornarem professores da Ciência Cristã. Os professores podem anualmente ensinar um curso e organizar os alunos em grupo conhecido como associação.
- Bicknell Young, “Prophecy”, The Christian Science Journal, junho de 1919, 111–115.
- Em jshonline.com, faça uma busca com as palavras-chave “Bicknell Young.”
- The New York Times, 9 de março de 1938, 23.
- Bicknell Young, “Christian Science: The Science of Life” [Ciência Cristã: a Ciência da Vida], Coleção de Conferências Publicadas, Arquivos da Igreja, Caixa 530776, Pasta 523334.