O que aconteceu nA Igreja Mãe, frente aos protestos contra o racismo, nos anos 1960?
Os protestos gerados pela morte de George Floyd e de outros negros americanos estão sendo comparados com os tumultos que abalaram os Estados Unidos nos anos 1960. Embora as épocas e os movimentos de protesto não sejam, naturalmente, idênticos, nós nos perguntamos como A Igreja Mãe (A Primeira Igreja de Cristo, Cientista) reagiu aos protestos contra o racismo, os quais geraram o fermento social dos anos 1960. Tendo sua sede no local considerado, na época, uma zona de Boston de “classe média baixa”, A Igreja Mãe estava em meio aos acontecimentos do ativismo, do conflito e das demandas por igualdade.
Tanto naquela época como agora, o jornal The Christian Science Monitor — por meio de suas reportagens, editoriais e artigos — proporcionou a mais visível prova de que a igreja está ativa contra o racismo e a injustiça, e se empenha em encontrar soluções. Howard James, repórter do Monitor, ganhou o Prêmio Pulitzer de 1968, por suas reportagens sobre questões nacionais; a reportagem intitulada “Crisis in the Courts” [Crise nos tribunais] analisou questões relacionadas à justiça e à igualdade, as quais ainda são relevantes hoje.1 Aliás, conforme um redator de um jornal do estado de Maine, o Bangor Daily News [Notícias Diárias de Bangor], mencionou em sua coluna de junho de 2020, algumas reportagens do Monitor sobre o racismo, no começo dos anos 1960, se parecem demais com a situação atual:
“Meu pai, Robert C. Nelson, correspondente do The Christian Science Monitor, cobriu a operação de integração racial em Ole Miss [Universidade do Mississippi]. Sua cobertura original me proporciona uma perspectiva, nesta época de George Floyd e protestos mundiais em reação à sua morte… Papai testemunhou e escreveu sobre tudo aquilo… Seu artigo, escrito em 30 de setembro de 1962, parece atual: ‘Toda a fealdade de uma multidão desenfreada se despregava em torno do esforço decisivo, histórico e final de matricular um Preto [sic] na Universidade do Mississippi’ ”.2
Para entender a interação dos negros americanos com A Igreja Mãe, durante os protestos contra o racismo, nos anos 1960, é importante analisar a história da Ciência Cristã.
Em 1879, Mary Baker Eddy e um pequeno grupo formado por seus alunos decidiram, em votação, “Organizar uma igreja com a finalidade de lembrar e honrar a palavra e as obras de nosso Mestre, e com o dever de restabelecer o Cristianismo dos primeiros tempos e seu elemento de cura, que se havia perdido”.3 Recentemente, os Arquivos em Papel de Mary Baker Eddy publicaram a correspondência mais antiga da Sra. Eddy, da qual temos conhecimento, falando sobre a cura entre os negros americanos, com data de 1881. Algumas pessoas da raça negra estavam entre as primeiras a aderir e a se filiar À Igreja Mãe, nos anos 1890 e 1900. Por exemplo, Leonard Perry, Jr., de Washington, D.C., se filiou à igreja em novembro de 1900 e começou a se anunciar no The Christian Science Journal como praticista, em 1906. Ele serviu a Causa até seu falecimento, em 1949. Um testemunho de outra Cientista Cristã da raça negra, Marietta Webb, está incluído no capítulo “Frutos”, o capítulo final do livro da Sra. Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras.4 Em um artigo de 1899, publicado no Christian Science Sentinel, Marietta Webb escreveu:
…Eu verdadeiramente acredito que a [Ciência Cristã] é a única salvação da minha raça, a afro-americana, e que abolirá o preconceito que existe por todos os Estados Unidos; visto que em todo e qualquer lugar nos fazem lembrar de nossa cor.
Mas com o rápido crescimento da Ciência Cristã, o homem está, não apenas aprendendo o que é o verdadeiro amor de Deus, amando toda a humanidade, mas está saindo do seu velho ego preconceituoso, e adquirindo o senso espiritual da união do homem com Deus.5
No início do século XX, Cientistas Cristãos da raça negra eram cada vez mais obrigados a “lembrar de sua cor”. Negros assistindo aos cultos ao lado de brancos, tendo acesso ao quadro de membros e posições de liderança, tornaram-se motivo de contendas em algumas regiões. As igrejas filiais da Ciência Cristã são organizações laicas, sem um clero hierárquico; práticas racistas variavam de lugar para lugar. Essas questões não eram restritas ao sul do país. Eram também intensas no centro-oeste e, mais tarde, na Califórnia.
Em 1919, a Diretoria da Ciência Cristã formou a Comissão do Bem-estar Geral, para estudar uma série de questões.6 O amplo relatório dessa comissão, em 1920, incluiu o seguinte:
P. Deveria haver segregação da raça negra nas igrejas da Ciência Cristã?
A. A Comissão acredita que a questão de raça está lentamente sendo resolvida com base na Ciência Cristã, e que a humanidade está em processo de mistura, no qual todas a raças estão sendo refinadas e regeneradas, até que sua falsa personalidade, expressa na cor e no preconceito nacional, deixem de existir. Por ser extremamente complexa, a questão deve necessariamente ser abordada com coragem, esperança e amor. No presente, não há dúvida de que alguma consideração deve ser dada aos costumes, condições e meio ambiente. Pode ser que aquilo que é desejável em uma comunidade seja totalmente indesejável em outra, de maneira que a segregação ou a mistura com as pessoas de cor, nas igrejas da Ciência Cristã, deve ser uma questão a ser determinada localmente. Quando o homem branco e seu irmão de pele mais escura compreenderem suficientemente a Ciência Cristã, suas diferenças naturais desaparecerão. Ao trabalhar para chegar a essa demonstração, todos precisam ser amorosos, desprendidos, pacientes e ternos. Nas localidades em que as pessoas de cor não estão acostumadas a se misturar com os brancos, elas não podem esperar uma mudança marcante e imediata de um costume de tanto tempo, mas parece que a paciência e a demonstração das mais elevadas e melhores qualidades de caráter são mais essenciais do que a correção das desigualdades sociais.7
A ideia da “determinação local” reconhecia o autogoverno democrático das igrejas filiais. Mas em 1922, apenas alguns anos depois desse relatório, foi A Igreja Mãe — por meio da Lista de Endereços do Journal — que começou a usar a indicação de cor para designar os nomes de praticistas da Ciência Cristã e enfermeiros da Ciência Cristã pertencentes à raça negra, como também as igrejas filiais que eram predominantemente frequentadas por negros. Essa prática continuaria até 1956.
O historiador Thomas Johnsen explicou o “advento da segregação institucionalizada”: “A grande migração de negros do sul, nos anos 1920, gerou um influxo substancial de novos adeptos nas cidades do norte e do oeste, mas esses números crescentes desencadearam cada vez mais resistência de determinados membros das igrejas da [Ciência Cristã]”.8
As condições locais também tiveram sua influência. Thomas Johnsen deu este exemplo:
Annie Julia Roberts… nasceu escrava no Mississippi, em 1862, e se filiou à congregação local da Ciência Cristã em Prescott, Arizona, no começo dos anos 1900. Ela foi praticista da Ciência Cristã por mais de vinte anos. Em um obituário fora do comum, em 1945, o jornal de Prescott relatou que tanto brancos como negros da comunidade buscavam a ajuda da Sra. Roberts nesse ministério da cura. Observando o afeto que havia entre a Sra. Roberts e o resto da congregação, predominantemente branca, o obituário refletiu sobre sua vida ter sido mais atuante e expansiva do que os limites impostos pela sociedade.9
Em 1943, Lulu M. Knight, de Chicago, se tornou a primeira professora da Ciência Cristã de descendência africana. Em 1950, a revista Ebony (focada na cultura negra americana) relatou uma situação na igreja, a qual era complicada e inadmissível:
No sul dos Estados Unidos, a igreja obedece a padrões existentes e leis estaduais que impedem às pessoas de diferentes raças se misturarem, mas em Washington, D.C., negros e brancos frequentam as mesmas igrejas. Em Birmingham, Alabama, membros negros e brancos da igreja costumavam se congregar juntos, mas agora eles realizam reuniões separadas, devido à agitação intensificada em prol da segregação racial, promovida por autoridades municipais. Os dois grupos gostariam de se congregar, mas a “lei” (oficiais da lei) os força a observar Jim Crow…10
Algumas mudanças começaram a ser notadas nos anos 1960. Lulu M. Knight fez parte do programa da Assembleia Anual dA Igreja Mãe em 1961, lendo relatórios de cura, destaque importante daquela reunião.11
Os periódicos religiosos publicaram artigos que refletiam uma conscientização cada vez maior com relação ao racismo. Colaboradores deixaram registradas curas e vitórias contra a discriminação, em várias situações, tais como o artigo “Spiritual Dominion” [Domínio espiritual], de Cora J. Gibson.12 Durante os anos 1960 e nos anos 1970, alguns colaboradores discorreram sobre suas próprias experiências a respeito de racismo na igreja e de como lidaram com elas — ver, por exemplo, “Healing Racism: An Interview” [Curar o racismo: uma entrevista], no Journal de novembro de 1978. (Para ler mais a respeito desse assunto, você também pode pesquisar o site JSH-Online [Arauto-Online em português], que contém um índice das revistas da igreja, desde 1883 até hoje, usando palavras-chave, tais como raça, racial, discriminação, preconceito, negro, afro-americano e termos relacionados.) Esses artigos e testemunhos vieram de todo o Campo de Ação da Ciência Cristã. Simultaneamente, a Ciência Cristã estava adquirindo uma base segura na África subsaariana, tornando o quadro de membros da igreja ainda mais diversificado. O Monitor cobriu extensivamente os movimentos de independência naquele continente.
A Rebelião dos Watts, de 1965, e o “Longo, quente verão” de 1967 desafiaram os Estados Unidos, inclusive as comunidades religiosas. Mas alguns dos desafios mais sérios que A Igreja Mãe teve com relação ao racismo foram enfrentados localmente. Quando o líder dos direitos civis, Martin Luther King, Jr., foi assassinado, em 4 de abril de 1968, pipocaram tumultos em todo o país, em ondas de pesar, raiva e desespero. A cidade de Boston ficou abalada, mas um tanto pacífica logo depois do ocorrido.13 Como muitos templos religiosos, A Igreja Mãe realizou um culto em memória, no edifício da Extensão, em 9 de abril, celebrando “a vida e a contribuição do Reverendo Dr. Martin Luther King, Jr., ganhador do Prêmio Nobel e líder no movimento nacional em prol da paz e dos direitos iguais para todos os homens” (o culto começa à altura 13:40, no link acima). O hino de abertura do culto incluiu as seguintes palavras:
Vem, tu, da opressão em que suspiras,
Aqui Verdade há, Vida e Amor.
Teu triste coração já paz respira,
Pois o Amor faz cessar toda a dor.14
Durante a Assembleia Anual de 2 de junho de 1969, o “Comitê metropolitano de clérigos negros de Boston”, composto de 15 membros, insistiu em ler uma lista de exigências, entre elas dinheiro, a posição financeira da igreja, a concessão para a comunidade negra de uma propriedade da igreja em um bairro negro, e a melhora de status dos funcionários negros, entre outras coisas.15 “Polite applause” [Um aplauso educado] se seguiu à manifestação do Comitê. Mas o Monitor publicou uma resposta da Diretoria alguns dias depois, na qual esta se recusou a atender às exigências do grupo.16
Dois dias depois, em uma reunião para membros, realizada em 4 de junho, o tema “Facing the Great Challenges” [Enfrentar os grande desafios] focalizou “três áreas: lei, ordem e justiça; entender a juventude; e fraternidade e harmonia entre as raças”.17 Ao enquadrar essas questões, o presidente da reunião destacou que, “cada um desses três desafios é o que líderes políticos chamam de ‘uma crise do espírito’ ’’. Repórteres do Monitor entrevistaram formadores de opinião nessas áreas específicas. A isso, seguiram-se palestras proferidas por Cientistas Cristãos. O filme desse evento foi distribuído para as igrejas filiais, para que pudesse ser assistido localmente (a seção a respeito da “fraternidade e harmonia entre raças” começa na altura 52:20 no link acima). Em sua palestra, Alton A. Davis, um membro negro, disse: “Este é o problema atual: não o mundo, mas como julgamos uns aos outros”. Ele perguntou:
Quando você… percebeu que tinha um vizinho negro, o seu mundo caiu? Quando sua filhinha chegou em casa da escola e contou que um menino negro e uma menina negra haviam se matriculado na escola dela, seu mundo caiu? Se coisas como essas fazem seu mundo cair, então seu mundo é apenas o conceito limitado que tem de seu próximo… Se somos honestos, temos de admitir que é a passividade dos Cristãos que deve ser responsabilizada pela continuidade da inquietação do mundo. A passividade dos Cristãos é o crime do século. A fraternidade não consiste em ausência de ódio, mas sim na ativa presença do amor. A postura da Ciência Cristã, ao enfrentar este grande mal, a desarmonia entre raças, é vividamente ilustrada na história de Davi e Golias. Numericamente, talvez a Ciência Cristã seja uma das menores das grandes religiões do mundo; ainda assim, a Ciência Cristã, como Davi, se apresenta para lutar com um gigante terrível, armado de hipocrisia, ódio, preconceito racial, intolerância, “forças espirituais do mal, nas regiões celestes”. Como Davi, os Cientistas Cristãos podem reunir as pedras espirituais com as quais destruir esse gigante. Essas pedras são as qualidades do Cristo, a Verdade, a saber: paciência, humildade, bondade, compreensão, amor fraternal. A Sra. Eddy diz: “Nenhum poder pode resistir ao Amor divino”. Os Cientistas Cristãos precisam ser governados pela consciência espiritual e enfrentar as críticas do mundo. A ordem é “retirai-vos do meio deles, separai-vos”.
A construção dos edifícios da Sede da Ciência Cristã começou em 1966.18 A Igreja Mãe expandiu a metragem da sua sede, demolindo seu próprio edifício da administração, adjacente ao espaço comercial localizado nas Avenidas Massachusetts e Huntington, bem como mais de 500 unidades residenciais. Controvérsias quanto à remoção dos residentes, alguns deles americanos da raça negra, e sua realocação, receberam minuciosa cobertura na imprensa da cidade. A igreja proporcionou assistência financeira e ajuda para mudança, mas a indicação mais concreta do comprometimento da igreja em realojar os bostonianos foi a construção do edifício de apartamentos Church Park, de propriedade privada, do outro lado da Avenida Massachusetts, em frente à igreja — na época o maior edifício de apartamentos da cidade, com unidades reservadas para locatários de baixa renda.
A construção da Sede da Ciência Cristã empregou milhares de trabalhadores. A igreja desenvolveu um programa de aprendizado com alguns dos empreiteiros, para treinar jovens pertencentes às minorias em ofícios de especialização.19
Em agosto de 1969, Cientistas Cristãos que eram estudantes ou faziam parte do corpo docente de alguma instituição, se congregaram em Boston para uma reunião universitária bienal, com o tema “Building in a Revolutionary Period” [Construir em um período revolucionário].20 Os estudantes haviam assumido uma função mais ampla no planejamento e liderança das sessões, que se estenderam por muitos dias. Questões como objeção de consciência ao serviço militar, o uso “da pílula” para controle de natalidade e sua compatibilidade com os ensinamentos desta religião, e a igualdade de raças, foram discutidas em sessões lideradas por estudantes e em uma reunião com os Diretores. Um participante lembrou que os Diretores concordaram em que as questões raciais relacionadas à continuação da segregação racial nas igrejas filiais, especialmente no sul dos Estados Unidos, precisavam de atenção.
Os Diretores publicaram “Healing Racial Divisions” [Curar divisões raciais], no Journal de julho de 1971, uma declaração lembrando os leitores da necessidade de “mais do que mera boa vontade” ao enfrentar o clima de racismo. A declaração concluía-se assim:
Na atual crise racial não adianta dizer: “Este não é problema meu. Eu não sou racista. Eu cuido dos meus próprios assuntos. Sou gentil com pessoas de outras raças. Acaso isso não é suficiente?” A resposta para o Cientista Cristão é Não! Nada a não ser a cura do problema é o bastante. A cura exige a oração que reconhece a universalidade do amor de Deus; e atitudes individuais que estejam de acordo com esse amor.21
A resposta dA Igreja Mãe à agitação de cunho racial dos anos 1960 mostrou o quanto a igreja havia progredido — e o quanto ainda teria de progredir. A antiga designação de praticistas, enfermeiros e igrejas filiais como de cor os tinha marginalizado oficialmente por mais de 30 anos. Atitudes com relação à raça sugeriam certa apatia quanto à cor da pele, o que tendia a fazer com que os americanos da raça negra ficassem invisíveis, porque tais atitudes não reconheciam o quanto a vivência dos negros diferia da dos brancos. Em contraste, Marietta Webb, Alton Davis e outros tentaram elevar as relações entre as raças, reconhecendo as verdades espirituais e ao mesmo tempo convocando à redenção individual e coletiva. Esses apelos desafiaram os Cientistas Cristãos — e ainda os desafiam — a praticar o que eles pregam, “para a cura dos povos”.22
- https://www.pulitzer.org/winners/howard-james, accessado em 24 de junho de 2020.
- Todd R. Nelson, “My dad’s 1962 reporting echoes through today’s protests” [A reportagem que meu pai escreveu em 1962 ecoa nos protestos de hoje], 5 de junho de 2020, https://bangordailynews.com/2020/06/05/opinion/contributors/my-dads-1962-reporting-echoes-through-todays-protests/, accessado em 24 de junho de 2020.
- Mary Baker Eddy, Manual dA Igreja Mãe, 17.
- Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, “Um caso digno de nota”, 611–613.
- Marietta Webb, “The Protecting Power of Truth” [O poder protetor da Verdade], Christian Science Sentinel, 23 de novembro de 1899, https://sentinel.christianscience.com/shared/view/2kv1sm325u6?s=t, accessado em 24 de junho de 2020.
- “Annual Meeting of The Mother Church” [Assembleia Anual dA Igreja Mãe], Sentinel, 14 de junho de 1919.
- “Report to the members of The Mother Church of the Committee on General Welfare” [Relatório da Comissão de bem-estar geral aos membros dA Igreja Mãe] (New York: Federal Printing Company, 1920), 19–20.
- Thomas Johnsen, “Christian Science” [A Ciência Cristã], American Religious History: Belief and Society Through Time [Associação Americana de História Religiosa: crença e sociedade ao longo do tempo], Ed. Gary Scott Smith (Santa Barbara, Califórnia: ABC-CLIO, 2020).
- Ibid.
- “Christian Science” [A Ciência Cristã], Ebony, novembro de 1950, 60.
- “Annual Meeting of The Mother Church” [Assembleia Anual dA Igreja Mãe], The Christian Science Journal, julho de 1961, 353, https://journal.christianscience.com/shared/view/kz0tvblseg?s=t.
- Cora J. Gibson, “Spiritual Dominion”, Sentinel, 8 de abril de 1972.
- Alan Lupo, “Tension, but Self-Control” [Tensão, mas autocontrole], The Boston Globe, 6 de abril de 1968, 1.
- Thomas Moore e Thomas Hastings, Hinário da Ciência Cristã, no 40, adaptação e tradução © CSBD.
- “Black Demands in Boston” [Exigências dos negros em Boston], Newsweek, 16 de junho de 1969, 88.
- “Church replies to demands” [A Igreja dá uma resposta às exigências], Monitor, 9 de junho de 1969, 5.
- Escritório de Gerenciamento de Arquivos, a Biblioteca Mary Baker Eddy, descrição de produtos dos Arquivos de Mídia. n.d.
- “Church Center Progress” [Progresso da Sede da Igreja], Sentinel, 17 de dezembro de 1966, 2224–2225
- “Minority Employment and Training: Church Center Construction Project” [Emprego e treinamento para as minorias: projeto de construção da Sede da Igreja], 16 de novembro de 1970, Arquivos da Igreja, caixa 37963, pasta 161080.
- “The 1969 Biennial College Meeting” [A reunião universitária bienal de 1969], Sentinel, 15 de novembro de 1969, 2018–2019.
- A Diretoria da Ciência Cristã, “Healing Racial Divisions” [Curar divisões raciais], Journal, 10 de julho de 1971.
- Apocalipse 22:2